INCICLOPÉDIA

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sexta-feira, 27 de março de 2009

Mini-saia proibida por causar acidentes de trânsito

No Uganda, o ministro da Ética e Integridade, Nsaba Buturo, está a levantar a polémica: o governante quer proibir o uso de mini-saias no país, porque as mulheres que as usam distraem os condutores e como tal são as provocadoras de acidentes de trânsito, noticia a BBC.
A iniciativa foi revelada em conferência de imprensa na capital, Kampala, quando Buturo afirmou que «usar mini-saia é como andar nu pela rua» e acrescentou que «pode causar um acidente porque algumas pessoas daqui são psicologicamente fracas», disse o ministro.
Assim, o uso da mini-saia deve ser classificado como uma «indecência» sujeita a penalização pela lei de Uganda. Buturo alertou ainda para os perigos que enfrentam os motoristas que se distraem por causa das mini-saias.
«Se encontrar uma pessoa nua, o condutor começa a concentrar-se no corpo da pessoa, mas continua a conduzir», disse. «Hoje em dia é difícil distinguir a mãe da filha, elas estão todas nuas», afirmou o ministro.
A proibição da mini-saia e das calças apertadas ainda não foi implementada, mas o assunto já parece dividir sectores da sociedade.

Concurso para escolher amante acabou em tragédia

Um empresário chinês deixou de poder sustentar as cinco amantes e instituiu um concurso de talentos para decidir com qual podia ficar. A primeira a ser excluída levou a rejeição a peito e tentou matar o homem e as rivais.
A mulher, de 29 anos, identificada apenas por Yu, lidou mal com a rejeição. Excluída por ser, dizem os média chineses, a menos favorecida por Afrodite, guiou o carro com o homem e as outras quatro amantes por uma ribanceira abaixo.
Yu morreu e as outras quatro mulheres e o empresário ficaram feridos no que a polícia pensava ter-se tratado de um acidente de trânsito, em Dezembro. As suspeitas de atentado, contra a própria vida e a dos outros, vieram a lume quando foi descoberta uma carta deixada pela falecida a contar a existência do concurso.
As mulheres sabiam que o homem era casado e conheciam-se umas às outras. Como nenhuma quis abdicar o apartamento de borla e da mesada de cinco mil yuan (cerca de 570 euros), o empresário, identificado apenas pelo último nome - Fan - instituiu um concurso privado de talentos.
Uma espécie concurso para "Miss Amante" com o objectivo de escolher a mais talentosa. Fan contratou um instrutor de uma agência de modelos local, que julgou as mulheres com base em três critérios: aparência, aptidão para cantar e a quantidade de álcool que aguentavam.
Yu foi a primeira a ser excluída, com base na aparência. Zangada, dizem os média chineses, elaborou uma paciente vingança. Convidou o empresário e as outras quatro amantes para um passeio turístico antes de regressar a casa. Foi quando tentou, segundo os jornais, matar tudo e todos, guiando o carro para um precipício.
Depois do incidente, Fan fechou a empresa e pagou 580 mil yuans (cerca de 66 mil euros) à família de Yu. As outras quatro mulheres deixaram-no, assim como a mulher, quando soube que o marido tinha amantes.