INCICLOPÉDIA

Aqui não se aprende nada.
O maior depósito de factos sem o minimo interesse que poderá encontrar.
Se é estupido, não tem qualquer utilidade e é de fonte duvidosa encontra aqui.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

África lança ‘camelos solares’


A paisagem desértica do Quénia e da Etiópia tem um novidade bastante curiosa: “camelos solares”. Conhecidos pela sua resistência em situações extremas, os animais estão a ser usados agora para carregar refrigeradores movidos à energia solar. O projecto inovador da Ihhabitat tem como objectivo levar remédios e vacinas a localidades pobres e remotas dos dois países africanos. Durante viagens nocturnas, a energia acumulada também é usada para acender lanternas.

Sexo sem preservativo pode melhorar saúde mental

Um artigo a ser publicado na mais recente edição do «Archives of Sexual Behavior» revela que a frequência de relações sexuais heterossexuais sem preservativo está associada a uma melhor saúde mental.
De acordo com a mesma fonte, o artigo vai causar polémica nos grupos que tentam combater a propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST) nos jovens. Porém, Stuart Brody, um dos autores do estudo, discorda desta questão ao considerar que não é o sexo desprotegido que propaga o vírus HIV, mas sim o sexo anal praticado com desconhecidos que podem estar infectados.
O estudo é da autoria dos investigadores Rui Miguel Costa e Stuart Brody, da Universidade do Oeste da Escócia. Os autores fizeram um inquérito, sob anonimato, a 111 homens portugueses e a 99 mulheres que responderam a questões sobre a sua vida sexual. Os resultados sugeriram que o «sexo é bom para prevenir a depressão, tendências suicidas e imaturidade emocional, mas que um preservativo evita esses benefícios», explica o «Independent».
Os resultados são os mesmos para os casais com relacionamentos estáveis ou para heterossexuais que têm relações sexuais esporadicamente. «As explicações possíveis para a interferência dos preservativos nos benefícios para a saúde do sexo vaginal incluem a bloqueio de agentes anti-depressivos e imunológicos no sémen e nas secreções vaginais e a redução da satisfação e intimidade sexual.

Os autores basearam-se em vários outros estudos para sustentar a tese controversa.