INCICLOPÉDIA

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terça-feira, 6 de julho de 2010

Mulher engravidou a ver filme pornografico 3D e diz que filho é do actor

Um casal branco americano teve um bebé negro e a mulher diz que engravidou ao assistir a um filme pornográfico 3D. O companheiro, o soldado Erick Jhonson, estava há um ano servindo numa base militar no Iraque e, quando voltou para casa encontrou um bebé negro. A sua mulher, Jennifer Stweart, de 38 anos, disse-lhe que a criança foi concebida enquanto ela assistia a um filme porno em três dimensões.

“Não vejo porque desconfiar dela. Os filmes em 3D são muito reais. Com a tecnologia de hoje tudo é possível”, disse Erick, que registou a criança como sua filha.

Jennifer afirmou que foi a um cinema porno com as amigas em Nova York. Ela conta que não costuma ver a filmes porno e que só foi dessa vez para ver como ficavam os efeitos em 3D. A criança, segundo ela, é parecida com o actor negro do filme. “Um mês depois de ver o filme eu comecei a sentir enjôos e o resultado está aí. Vou processar o cinema e os produtores. Ainda bem que o meu marido acreditou em mim. O meu casamento podia estar em risco. Mas ele sabe que eu sou fiel”, disse.

Condutor apanha multa de trânsito após mulher dar à luz dentro do veículo

Orlando Caceres, de 31 anos, apanhou uma multa de trânsito de 35 dólares (quase 29€) em Nova York, nos EUA, após a sua mulher ter dado à luz uma menina no banco traseiro do seu veículo. E porquê? Porque ele ter-se-á esquecido de colocar moedas no parquímetro.

Caceres contou que a sua mulher, Johanna Melo, de 33 anos, entrou em trabalho de parto na manhã de terça-feira, mas ele não conseguiu chegar a tempo ao hospital. Ele contou que o bebé nasceu no banco traseiro com a ajuda da sua irmã Vianca Caceres.

Após, aseguiu até o Hospital Bronx-Lebanon, onde os médicos ajudaram a sua mulher e a recém-nascida Miah. Em seguida, Caceres estacionou o veículo, mas não colocou moedas no parquímetro. Quando voltou, ele encontrou a multa.

Caceres diz que agora pretende recorrer na multa.

Americano dá tiro acidental nos testículos

Um homem deu um tiro acidental nos testículos no último domingo numa loja em Lynnwood, no estado de Washington (EUA).

O homem não identificado estava com a arma na cintura. Ela acabou por disparar acidentalmente, de acordo com a porta-voz da polícia de Lynnwood, Shannon Sessions.

Shannonn destacou que o barulho provocado pelo tiro assustou os clientes e funcionários da loja. Além dos testículos, a bala feriu a perna e o pé do homem. “Obviamente, ele ficou em estado de choque”, afirmou a porta-voz.

O homem foi levado para um hospital em Seattle. Antes, porém, a polícia interrogou-o. Shannon afirmou que a polícia ainda não encerrou a investigação do incidente, mas, até o momento, tudo indica que o tiro foi acidental.

Mulher salva cachorros de incêndio, mas esquece-se do neto!

O que salvar primeiro num incêndio: os cachorros ou o neto a dormir? Mandy Hands, de 45 anos, optou pela primeira opção. Quando as chamas se espalharam pela casa, em Coventry (Inglaterra), a mulher correu para salvar os quatro animais de estimação – da raça greyhound – e esqueceu-se do neto no andar de cima.

Por sorte, os bombeiros entraram na casa, pela janela do quarto, e salvaram o menino, que não ficou ferido.

“Eu entrei em pânico e acabei por me esquecer que ele estava aqui”, disse a envergonhada inglesa.

Homem com mesmo nome do guarda redes inglês que deu frango no Mundial quer ser rebaptizado

Robert Green tornou-se um nome amaldiçoado na Inglaterra. O frango que o guarda redes da selecção inglesa sofreu no jogo contra os Estados Unidos, na estreia das duas seleções no Mundial, ainda rende muitas piadas e brincadeiras. A situação é tão dramática que um homónimo de Robert Green, não aguentando mais as gracinhas por causa da coincidência de nome, afirmou que quer mudar legalmente o seu nome.

O outro Green nada famoso, da cidade de Walkington, disse que ficára até animado ao perceber que o guarda redes seria titular contra os americanos. Depois do frango, só mesmo decepção e desgosto.

Menina de seis anos na lista dos terroristas

Alyssa Thomas, de origem indiana, foi proibida de embarcar com os pais num voo a caminho de Mineápolis

Foi ao tentar entrar no avião de Cleveland para Mineápolis que Alyssa Thomas descobriu que o seu nome estava na lista de suspeitos de terrorismo proibidos de voar para os EUA. A menina de seis anos e origem indiana viu o acesso ser-lhe barrado por um funcionário da companhia aérea Continental que explicou aos pais que a filha estava na mira do Departamento de Segurança Nacional.

Surpreendidos, os pais explicaram depois à Fox News: “Ficámos de boca aberta. Afinal, ela tem seis anos!”, afirmou o médico Sant- hosh Thomas. Depois de muito diálogo, a família lá conseguiu convencer a companhia aérea de que Alyssa não representava um perigo para a segurança nacional e podia embarcar.

Mas não escaparam à recomendação para contactarem a Segurança Nacional e esclarecerem o caso. Foi o que fizeram, mas a resposta das autoridades não foi a esperada. Alyssa recebeu uma carta do Governo a notificar a menina de que nada vai ser mudado na lista dos terroristas proibidos de viajarem de avião. E a explicar como não vão confirmar nem desmentir qualquer informação que tenham sobre ela ou sobre outra pessoa com o mesmo nome.

O pai de Alyssa garantiu, no entanto, que não pretende deixar de viajar com a filha. “Ela anda de avião desde os dois meses e nunca houve problemas”, afirmou.

A lista dos terroristas proibidos de voar foi actualizada depois de, no Natal de 2009, um jovem nigeriano ter tentado fazer explodir um avião a caminho de Detroit.

Obras de Shakespeare ajudam vacas a produzir mais leite

Um agricultor holandês afirma que as obras de William Shakespeare podem ajudar as suas vacas a produzir mais leite. As obras do escritor terão o poder de “relaxar” o rebanho, aumentando a produtividade.

Um grupo de teatro é o responsável pelas encenações, que teriam os mesmos efeitos da música clássica. A Changeling Theatre Company, que é uma especialista em apresentações “peculiares”, encena Shakespeare ao ar livre para vacas de raça numa fazenda perto de Maidstone, na Holanda.

As cenas de The Merry Wives of Windsor (tradução livre: As Alegres Esposas de Windsor), aparentemente levaram a um aumento de 4% na produção de leite.

Rob Forknall, diretor artístico do grupo contou que tudo começou após uma conversa com um agricultor. “Foi tudo muito estranho. Estava a conversar com um criador de vacas sobre Shakespeare e ficamos na dúvida se uma encenação aumentaria a produção de leite”.

“Ficamos curiosos e então decidimos experimentar. Desde então temos feito vários ensaios com as vacas, o que nos poupou algum tempo na procura de lugares para ensaiar . Pelo jeito os animais também ficaram satisfeitos, pois estão a produzir mais leite”.

A obra escolhida foi uma comédia mais leve, por achar que as mais pesadas, poderiam ter o efeito oposto.

O fazendeiro Liam Batt está todo satisfeito: “Qualquer coisa que acalme os animais e reduza o stress é bom. Talvez haja algo na língua de Shakespeare que façam as vacas gostarem”.